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DEFESAS PPGCiAC

RECONECTANDO POPULAÇÕES SEPARADAS POR ESTRUTURAS LINEARES: O CASO DOS MARSUPIAIS DIDELFÍDEOS

 

Dia: 19/07/2024   Horário: 14h00   Local: Remoto

 

Banca Examinadora

Titulares: Fernanda Delborgo Abra (Instituto Smithsonian) e Carlos R. Ruiz-Miranda (UENF)
Suplente: Gisela Barbosa Sobral de Oliveira (UFR)

 

Cartaz DCV

 

Terça-feira, 16/07/24, às 9h, por videoconferéncia, acontecerá a Defesa de Mestrado de Débora Coelho Venâncio

 

Resumo

Cerca de 1/3 das espécies de aves marinhas do mundo são registradas no Brasil (99 espécies) e, dentre essas, 21 estão ameaçadas de extinção. As principais ameaças são a introdução de espécies exóticas em ilhas, a captura incidental pela pesca, poluição e mudanças climáticas. Algumas dessas ameaças e fatores naturais, como fortes ventos e tempestades, resultam em encalhes de indivíduos nas praias. 
Em sua dissertação, Débora avaliou a variação espaço-temporal do número de espécies e da quantidade de aves marinhas encalhadas entre as latitudes 19º e 28º S, investigando se o número de indivíduos encalhados está relacionado aos meses de migração das espécies e se espécies costeiras são mais frequentes nos registros em relação às espécies oceânicas. As informações sobre encalhes foram obtidas na base de dados do Projeto de Monitoramento de Praias (PMP) da Petrobrás, que realiza busca ativa diária de encalhes de animais na costa brasileira. No estudo, o período do monitoramento foi compreendido entre agosto de 2019 e julho de 2021, entre os municípios de Conceição da Barra(ES) e Laguna(SC).
Foi registrado o encalhe de 38 espécies, que representam 38% do total de aves marinhas em território brasileiro. A latitude -23º apresentou as maiores médias do número de espécies encalhadas (0.013/km), mesmo nas diferentes estações. O inverno foi a estação com a maior média da quantidade de aves encalhadas (0,010/km). Esse período coincide com a migração do pinguim-de-magalhães na costa do Brasil, que ocorre entre junho e outubro. Aves juvenis representaram mais de 70% dos encalhes e aves costeiras predominaram em relação às oceânicas. O pinguim-de-magalhães foi a espécie mais frequente nos registros de encalhe. Além disso, os pinguins-de-magalhães, considerados como aves costeiras, por se tratarem de aves marinhas não voadoras, que vivem a maior parte de sua vida dentro da água, influenciam este resultado, uma vez que estão potencialmente mais suscetíveis aos impactos ambientais e antropogênicos.
O monitoramento de praias de longo prazo e em larga escala é fundamental para o entendimento de padrões de encalhes e identificação de espécies mais afetadas, essenciais para o estabelecimento de políticas públicas voltadas para a conservação das aves marinhas.

 

Banca avaliadora


Titulares
Dra. Patrícia Luciano Mancini – orientadora
Dr. Fernando Faria (FURG)
Dra. Larissa Schmauder Teixeira da Cunha (Pesquisadora do Instituto Mar Adentro)


Suplentes
Dra. Carolina Demetrio Ferreira (UFES)
Dr. Carlos Alberto de Moura Barboza (PPG-CiAC/UFRJ)

 

 

thaina

LEVANTAMENTO TAXONÔMICO DA MACROFAUNA BENTÔNICA DO MANGUE DE PEDRA, PRAIA GORDA, ARMAÇÃO DOS BÚZIOS, RJ

Dia: 12/07/2024   Horário: 09h30   Local: Remoto

 

Banca Examinadora

Titulares: Irene Azevedo Cardoso (PPG-Zoo – Museu Nacional/UFRJ) e Andrea de Oliveira Ribeiro Junqueira (PPG-Zoo – Museu Nacional/UFRJ)

Suplente: Thaiana Garcia Almeida Rodrigues (PPG-Zoo – Museu Nacional/UFRJ)

Entre os dias 7 a 9 de maio de 2024, a Universidade Federal Fluminense, em Niterói, foi palco do III Encontro Recifal Brasileiro. O evento reuniu pesquisadores, especialistas e entusiastas de diversas partes do país que trabalham em áreas relacionadas a ambientes recifais. O encontro promoveu discussões e trocas de conhecimentos sobre ações relacionadas ao ambiente marinho, além de explorar aspectos interdisciplinares, como a ciência cidadã. O EREBRA 2024 celebrou os avanços das pesquisas científicas de distintas regiões do país acerca dos ambientes recifais e reforçou a importância da colaboração e do compartilhamento de conhecimentos de distintas áreas da ciência.

 

1A Erebra

1A. Estudantes de graduação e pós-graduação do Instituto de Biodiversidade e Sustentabilidade NUPEM/UFRJ no Encontro Recifal Brasileiro 2024.

 

Discentes de graduação em Ciências Biológicas do NUPEM/UFRJ, e de Mestrado e Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Conservação (PPG-CiAC) participaram do evento apresentando trabalhos acadêmicos premiados em diversas categorias:


1º lugar na categoria Melhor Apresentação de Pôster:
A graduanda Alice Penaqui Rodrigues de Carvalho (NUPEM/UFRJ)
2º lugar Melhor Apresentação Oral:
A doutoranda Ligia Salgado Bechara (PPG-CiAC/UFRJ)
2º lugar Melhor Arte:
O mestrando João Pedro Almeida de Sá (PPG-CiAC/UFRJ)

 

1B Erebra

1B - Apresentações de trabalhos orais e palestra da Prof. Drª. Carla Zilberberg

 

A participação dos representantes do NUPEM/UFRJ no EREBRA 2024 foi composta pelos graduandos(as) em Ciências Biológicas Alice Penaqui, Amanda Fuji, Anny Coelho, Bruna Gratival, Isabela Vilalva, Marina Andrade e Matheus Souza, e pelos(as) mestrandos(as) Bárbara Gomes, João Pedro Sá, Juliana Lopes, Yasmim Alvarenga, a doutoranda Ligia Bechara (PPG-CiAC), acompanhados dos Profs. Carla Zilberberg (docente do PPG-CiAC), e Carlos Frederico Gurgel.

 

1C Erebra

1C - Apresentações de pôsteres dos alunos de graduação do NUPEM/UFRJ.

 

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SISTEMÁTICA DE STOMIIFORMES (ACTINOPTERYGII: TELEOSTEI): CONTRIBUIÇÕES DE ESPÉCIMES COLETADOS NO ATLÂNTICO OCIDENTAL TROPICAL

Dia: 11/07/2024   Horário: 09h00   Local: Remoto

 

Banca Examinadora

Titulares: Anderson Vilasboa de Vasconcellos (UERJ) e Hudson Tercio Pinheiro (CEBIMar/USP)
Suplente: Fabio Di Dario (PPG-CiAC/UFRJ)

Subcategorias

UFRJ PPGCIAC - Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Conservação
Desenvolvido por: TIC/UFRJ