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O Núcleo de Educação Permanente em Saúde (NEPS) da Prefeitura de Macaé em parceria com o Instituto de Biodiversidade e Sustentabilidade (NUPEM/UFRJ) realizou nesta quarta-feira, 12 de fevereiro, ações de orientação sobre a prevenção do vetor da dengue, o mosquito Aedes aegypti, no Espaço Golfinho no bairro Lagomar.

defesa Luiz

Doutor pelo PPG-CiAC, Leonardo Campanelli, e seu orientador, Maurício Mussi Molisani, lançaram pela Essentia Editora o livro intitulado "Revisão Histórico sobre o Estado Trófico de Lagoas Costeiras do Estado do Rio de Janeiro". Esta obra compilou dados do INEA e de diversos estudos da literatura sobre as condições da qualidade das águas das principais lagoas costeiras do estado do Rio de Janeiro: Complexo lagunar da Barra da Tijuca,  Lagoa Rodrigo de Freitas, lagoas de Itaipu e Piratininga, Complexo Lagunar de Marica, Lagoa de Saquarema, Lagoa de Araruama, Lagoa de Imboassica, lagoas do PARNA de Jurubatiba e Lagoa Feia.

Doutor pelo PPG-CiAC, Leonardo Campanelli, e seu orientador, Maurício Mussi Molisani, lançaram pela Essentia Editora o livro intitulado "Revisão Histórico sobre o Estado Trófico de Lagoas Costeiras do Estado do Rio de Janeiro". Esta obra compilou dados do INEA e de diversos estudos da literatura sobre as condições da qualidade das águas das principais lagoas costeiras do estado do Rio de Janeiro: Complexo lagunar da Barra da Tijuca,  Lagoa Rodrigo de Freitas, lagoas de Itaipu e Piratininga, Complexo Lagunar de Marica, Lagoa de Saquarema, Lagoa de Araruama, Lagoa de Imboassica, lagoas do PARNA de Jurubatiba e Lagoa Feia.

A partir desses dados foram calculados índices de estado trófico para essas lagoas desde o final da década de 1970 até o presente momento. O estado trófico representa a produção primária (fitoplâncton e plantas aquáticas) de um ambiente aquático, e dependendo da entrada de nutrientes (nitrogênio e fosforo) a lagoa pode ter seu estado trófico intensificado (hiper/super eutrófico) ou não (oligotrófico). Como muitas das lagoas recebem esgoto sem tratamento ou efluentes de atividades humanas como agricultura, muitas das lagoas vem se tornando eutróficas, e em casos extremos, pode-se observar crises distróficas representada por uma floração desordenada do fitoplâncton, e após a sua decomposição observa-se a redução das taxas de oxigênio da água ocasionando mortalidade de organismos, como peixes, o que pode inviabilizar o uso destes recursos costeiros.  

Esse cenário de eutrofização foi descrito bem antes da urbanização de alta densidade, por exemplo, no Rio de Janeiro, Niterói e Macaé mostrando que é um fenômeno antigo. As lagoas estudadas foram agrupadas em (1)  lagoas que apresentam uma redução no estado trófico ao longo do tempo devido a ações como saneamento e perenização da ligação entre as lagoas e o mar (ex. lagoa Rodrigo de Freitas e Saquarema); (2) lagoas que oscilam seu estado trófico, mas mantem uma condição eutrófica ou seja ainda recebem uma carga importante de esgoto não tratado, embora ações eventuais de gestão controlam em parte sua qualidade das águas (ex. lagoa Imboassica e Araruama);(3) lagoas que pioram ou tem estável seu alto estado trófico (ex. lagoas do Complexo da Barra da Tijuca, Piratininga e Itaipu). Esse estudo ainda indica a efetividade (ou não) das ações de gestão das lagoas como o saneamento básico e a manutenção doa canais de ligação com o mar, sendo um importante documento para gestores de lagoas costeiras e púbico em geral.

O livro está disponível no site da Essentia Editora/IFF.

livromussi

Entre os dias 16 e 18 de outubro, o Instituto de Hidrobotânica realizou o IV treinamento sobre tratamento de efluentes com o uso de plantas como Solução Baseada na Natureza (SBN), no município de Miracatú, interior de São Paulo.

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