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Post formacao convite

Um curso gratuito e semipresencial de Formação Continuada em Educação Especial e Inclusiva está sendo ofertado entre 31 de março e 20 de maio, preferencialmente para professores e técnicos das unidades interiorizadas da Universidade Federal do Rio de Janeiro em Macaé. A atividade integra a pesquisa de Tese de Moisés Pires Teixeira, Doutorando do PPG-CiAC e orientado pelo Prof. Thaddeus Blanchette, que tem por objetivo analisar estratégias pedagógicas de professores da Educação Superior numa perspectiva inclusiva para estudantes com deficiência. Esta ação conta com dez pesquisadores professores-doutores da UFRJ, do Observatório de Educação Especial e Inclusão Educacional da UFRRJ, e do Centro de Pesquisa em Psicologia e Educação da Universidade de Évora, referência na área de Educação Especial e Inclusiva, onde o Moisés realizou seu doutorado sanduíche (PDSE).

O curso representa uma das ações fomentadas pela metodologia da pesquisa-ação colaborativa que Moisés estabeleceu com a Comissão Permanente Acessível e Inclusiva do Centro Multidisciplinar UFRJ-Macaé (CPAI/UFRJ-Macaé). Uma cartilha para docentes e a criação de um Grupo de Pesquisa do Centro Multidisciplinar UFRJ-Macaé na área de Educação Especial e Inclusiva são desdobramentos previstos nessa colaboração. Para Moisés e equipe, as formações continuadas teórico-práticas pautadas na realidade do cotidiano acadêmico requerem uma reflexão sobre práticas pedagógicas. 

As inscrições poderão ser realizadas por meio do formulário:

https://forms.gle/B1BUp7qabJBcQoyG9

 

Acesse a programação do Curso de Formação Continuada em Educação Especial e Inclusiva:

Data e horário

TÍTULO E FORMADOR

31/03/2025 15h30

PRESENCIAL

Auditório Bloco B

CM-UFRJ Macaé

Apresentação da proposta de pesquisa 

MSc. Moisés Teixeira/ObEE e CPAI

Educação Especial e Inclusiva no contexto da UFRJ/Campus Macaé

Profª Dra. Cherrine Pires/UFRJ e CPAI

07/04/2025 17h30 

REMOTAMENTE

Estratégias pedagógicas para estudantes com Múltiplas Deficiências

Profª Dra Maíra Rocha/UFRRJ e ObEE

14/04/2025 17h30 

REMOTAMENTE

Estratégias pedagógicas para estudantes com TEA

Profª MSc. Magda Fernandes/UERJ e ObEE

28/04/2025 17h30 

REMOTAMENTE

Desenho Universal da Aprendizagem

Profª Dra. Kelly Maia e Profª Dra. Izadora Souza/UFRRJ e ObEE

05/05/2025 17h30 

REMOTAMENTE

A Educação inclusiva na Formação de Professores

Profª Dra. Ana Artur/ Universidade de Évora

12/05/2025 17h30 

REMOTAMENTE

Avaliação das aprendizagens

Profª Dra. Elsa Barbosa/Universidade de Évora

19/05/2025 17h30 

REMOTAMENTE

Quando a inclusão se opoe à inclusão

Prof Dr. Vitor Franco/Universidade de Évora

20/05/2025 17h30 

REMOTAMENTE

Ciência Cidadã e Educação Inclusiva

Profª Dra. MárciaPletsch/UFRRJ e ObEE

O Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Conservação preparou uma Programação de Início de Semestre imperdível!

No dia 24 de março, o Prof. Nélio Bizzo (USP) proferiu a Aula Inaugural dos Programas de Pós-Graduação do NUPEM/UFRJ no auditório do Instituto de Biodiversidade e Sustentabilidade (NUPEM/UFRJ). Essa foi uma atividade integrada à programação do evento científico Darwin Day.

Aulainaugural

 

Nos dias 04, 11 e 25 de abril de 2025 será a vez de nossos discentes de Doutorado apresentarem o andamento de suas teses em sessões públicas no Auditório do NUPEM/UFRJ. Confira a programação e participe destes momentos relevantes para todo corpo social do Programa!

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Cartaz JGFG

 

Segunda-feira, 31/03/25, às 18h, acontecerá a quinta defesa de Mestrado do ano 2025.

A diversidade dos tipos de vegetação e das condições microclimáticas que elas proporcionam pode influenciar diferentemente o funcionamento dos ecossistemas costeiros. Em sua Dissertação, Gabriel investigou a influência do clima regional e do microclima na produção de folhiço em diferentes comunidades vegetais do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba. Ele buscou padrões de produção, variação mensal e os principais preditores desse processo ecossistêmico. Para isso, Gabriel desenvolveu um dispositivo de monitoramento microclimático utilizando um sensor de baixo custo para medir a umidade do solo (SEN0193), testando distintos métodos de calibração em diferentes condições de solo. Calibrações lineares que consideram as características intrínsecas do solo tornaram o sensor mais eficiente e eficaz. 

Os resultados indicam que o clima regional exerce maior influência na produção de folhiço nas vegetações da restinga. Porém, a produção mensal varia entre as comunidades vegetais. Vegetações florestais produzem mais folhiço, enquanto os arbustos pós-praia apresentam as menores produções. A produção de folhiço varia menos no tempo tanto para os arbustos pós-praia quanto para as formações florestais, sendo essas formações menos influenciadas pelas variações do clima regional.

A dissertação contribui para a compreensão mais ampla sobre os fatores determinantes da produção de detrito vegetal em ecossistemas de restinga. Nesse sentido, as características estruturais das formações vegetais, como a composição das espécies e/ou as condições locais desempenham um papel determinante na magnitude e na estabilidade da produção de folhiço. Essas descobertas dentro de um sítio de pesquisas de longa duração (PELD RLaC/CNPq) reforçam a ideia de que as condições ambientais e processos nas restingas não são homogêneos.

Todos estão convidados a assistir a defesa, acessando o link: 

https://meet.google.com/cwc-jnba-aqp

Banca avaliadora:

Titulares

Dr. Rodrigo Lemes Martins - orientador

Dr. Adriano Caliman Ferreira da Silva (PPGEco/UFRN)

Dr. Maurício Mussi Molisani (PPG-CiAC/UFRJ)

 

Suplentes

Dra. Dora Maria Vilella José (PPGERN/UENF)

Dr. Reinaldo Luis Bozelli (PPG-CiAC/UFRJ)

Cartaz EAG

Na próxima quinta-feira, 03/04/25, às 10h, acontecerá a segunda defesa de Doutorado do ano de 2025.

Áreas úmidas são ecossistemas rasos distribuídos por todo o globo, detentores de elevada biodiversidade e provedores de diversos serviços ecossistêmicos. No Brasil, as áreas úmidas estão ameaçadas sobretudo por intervenções hidrológicas estratégias equivocadas de gestão. Edson Avelar testou a hipótese de trabalho de que a planície costeira do Norte Fluminense se constitua em uma vasta área úmida. Para isso, sua Tese integrou áreas complementares como a geomorfologia, hidrologia, variações climáticas e físicas e químicas de águas superficiais e subterrâneas na busca por evidências de conectividade hidrológica entre os corpos d’água da região.
Um total de nove sub-bacias foram delineadas com base na geomorfologia, sendo elas compostas por planícies aluviais ou terraços fluviais. A conectividade entre as águas superficiais e subterrâneas foi evidenciada pelas correlações entre precipitação, evapotranspiração, áreas inundadas e variação do volume do aquífero. De forma geral, os resultados confirmam as expectativas. A Tese contribui no sentido de classificar a planície costeira do Norte Fluminense como área úmida, ampliando as possibilidades de investimentos e reforçando medidas efetivas na gestão e conservação dos ambientes aquáticos dessa região singular do sudeste brasileiro.

Todos estão convidados a assistir a defesa, que acontecerá no Auditório do NUPEM/UFRJ.


Banca avaliadora:

Titulares
Dr. Maurício Mussi Molisani - orientador
Dr. José Carlos Mendonça (PPG-PV/UENF)
Dr. Aristides Arthur Soffiati Neto (UFF)
Dra. Ana Cristina Petry (PPG-CiAC/UFRJ)
Dr. Reinaldo Luiz Bozelli (PPG-CiAC/UFRJ)

Suplentes
Dr. Marcos Sarmet Moreira de Barros Salomão (PPG-ERN/URNF)
Dr. Marcos Paulo Figueiredo-Barros (PPG-CiAC/UFRJ)

 Cartaz LNC

Segunda-feira, 31/03/25, às 10h, acontecerá a quarta defesa de Mestrado do ano 2025.

As penas de aves marinhas são amplamente utilizadas como matriz de monitoramento da qualidade dos ambientes marinhos e costeiros, pois são uma matriz menos invasiva e permitem  reamostragem. Entretanto, a maior parte dos estudos utiliza somente um tipo de pena, desconsiderando que as concentrações de elementos químicos podem variar entre penas de diferentes regiões do corpo da ave. Em sua dissertação, Liz realizou um estudo inédito ao comparar as concentrações de arsênio (As), cádmio (Cd), cobre (Cu) e zinco (Zn) em penas da asa, cauda, ventre e dorso de atobás-marrons (Sula leucogaster) no Arquipélago de Santana, na região costeira de Macaé. Paralelamente, a Mestranda realizou uma revisão dos artigos científicos publicados no entre 2000 e 2024 para identificar o tipo de pena mais utilizado nos estudos avaliando elementos químicos em aves. 

As penas de 28 atobás-marrons adultos (14 machos e 14 fêmeas) e 17 juvenis foram coletadas nos anos 2023 e 2024 e as concentrações dos elementos químicos foram determinadas por espectrometria de absorção atômica. Com exceção do As, as concentrações de todos os elementos analisados ​​diferiram significativamente entre os tipos de penas. Cerca de 33% dos 106 estudos de contaminação em aves analisados utilizaram penas ventrais. Nos atobás-marrons, em geral, as penas da cauda apresentaram as maiores concentrações dos elementos químicos e a menor variabilidade entre eles. Essas diferenças podem estar relacionadas ao tipo de elemento, à sequência de crescimento das penas, à estratégia de muda e às exposições ambientais durante o desenvolvimento dessas estruturas das aves. 

Ao demonstrar que a concentração de elementos químicos varia entre os tipos de penas dos atobás-marrons, a dissertação contribui para aperfeiçoar técnicas e metodologias de estudos que visam monitorar a qualidade ambiental. Este estudo atende a ação 6.7 do Plano de Ação Nacional para a Conservação de Aves Marinhas.

Todos estão convidados a assistir a defesa, acessando o link: 

https://meet.google.com/vhi-nupr-ira

Banca avaliadora:

Titulares

Dra. Patrícia Luciano Mancini - orientadora

Dra. Larissa Schmauder Teixeira da Cunha (PPGBiofísica/UFRJ)

Dra. Janeide De Assis Padilha (Instituto de Ciência e Inovação para a Bio-Sustentabilidade/Universidade do Minho)

 

Suplentes

Dr. Arthur de Barros Bauer (PIPD PPG-CiAC/UFRJ)

Dra. Daniele Kasper (PPG-ECMVS/UFMG)

 

Subcategorias

UFRJ PPGCIAC - Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Conservação
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